Yoga.art studio de Yoga

Durante 10 anos o Yoga Art, studio de Yoga, fundado com a proposta de compartilhar o bem estar e conhecimento desta filosofia ancestral, trabalhou com dedicação e amor a atenção e o autoconhecimento através do corpo, em um único endereço, no bairro do Morumbi em frente ao shopping Jardim Sul.

Em 2009, novas portas se abriram e pensando em expandir, levar a outros aspirantes um pouco dessa prática, nasceu a parceria com a Academia Gustavo Borges.

Localizado atualmente na rua José Ramon Urtiza, 901 (dentro da academia Gustavo Borges), o studio Yoga.art oferece diferentes estilos, que variam de acordo com o caminho que cada um dos professores constrói em sua estrada pessoal de Yoga. Apresenta ambientação exclusiva, com cores agradáveis, iluminação e acústica pensados especialmente para oferecer o conforto necessário aos praticantes, deixando-os totalmente à vontade nessa viagem em direção de sua própria natureza. As aulas são distintas e capazes de acolher harmoniosamente qualquer indivíduo.


Costuma-se frisar que o respeito e a atenção ao corpo fazem parte de um processo individual; o Yoga é esse processo!

Venha nos visitar...
Namastê!







sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CHAI

Ingredientes
1/2 litro de leite
1 rama de canela
1/2 litro de água
1 colher de café de cravo da Índia
1 raiz de gengibre
5 saquinhos de chá preto
1/2 colher de café de cardamomo em pó
3 colherres de sopa de açúcar

Preparo
Numa panela feva a água com o cravo, a canela e o gengibre.
Após a fervura retire do fogo acrescente o cardamomo e o chá.
Deixe tampado por 5 minutos para corar e tomar gosto.
Em outra panela caramelize o açúcar e misture o leite.
Coar o chá e misturar ao leite.

Sirva bem quente!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

RETIRO EM AMPARO

Venha desfrutar do ar puro, banho de água mineral, da natureza em plena celebração da vida a todo instante!
Em Amparo acontece nosso ¨Yoga Ashram¨!(
http://www.arnatureza.org.br)

Ashram na antiga Índia era um eremitério hindu, onde os sábios viviam em paz e tranquilidade no meio da Natureza. Situavam-se afastados de habitações, em florestas ou regiões montanhosas, no meio de ambientes naturais propícios à instrução espiritual e à meditação.
Exercícios espirituais e físicos, bem como várias formas de Yoga, são práticas regulares dos residentes em um ashram.
A palavra ashram deriva do sânscrito, do termo "aashraya" que significa protecção. Hoje, o termo ashram é normalmente usado para designar uma comunidade formada intencionalmente com o intuito de promover a evolução espiritual dos seus membros.
Programa

19/03 :

18:30h prática de yoga com Rosana.
19:30h yoganidrá e meditação com Rosana e Vera.
20h jantar.
21:30h um filminho para encerrar o dia pode ser bem agradável!

20/03:
8h prática de yoga com a Marcynha.
9:30h café da manhã.
Faça bom uso do seu tempo livre!
Sinta-se livre para desfrutar da fazenda e viver o retiro no sentido literal, experimentando-se distanciado de sua rotina.

13:30h almoço.
17h sugerimos meditação no templo de onde caminharemos para prática.
18h Yoga com a Marcynha e a Rosana.
20h jantar.
21:30h Kirtan.

21/03:
8h prática de yoga com Marcynha.
9:30h brunch da despedida.
Investimento: R$305,00
*vc poderá parcelar em 2xs de R$152,50
Para passar apenas o dia conosco R$210,00

Namastê! Associação Rural Natureza - Fazenda Furquilha
mapa:
Caminho 1 (via AutoBAN)
Percurso = São Paulo - Jundiaí - Itatiba - Morungaba - Amparo - Monte Alegre do Sul Distância = 145 km Tempo médio de viagem = 2h30m Pedágio = 1 pedágio na AutoBAN
1. Siga pela Rodovia Anhanguera até Jundiaí e pegue a saída para Itatiba, ou siga pela Rodovia Bandeirantes, pegue a saída km 59 e siga para Itatiba.
2. Em Itatiba, pegue a rodovia ao lado do Supermercado Extra, no sentido Bragança Paulista. Quando a estrada tiver um canteiro no meio, mantenha à sua esquerda para fazer o contorno e seguir pela Rodovia D. Pedro no sentido para Campinas.
3. Pegue a saída no km 106 para Morungaba.Atenção: Ao cruzar a cidade de Morungaba, cuidado com os radares. Existem pelo menos 6 radares do início ao final da cidade. O limite de velocidade é 50 km/h.
4. Depois de Morungaba, temos duas opções:
Opção A: A primeira é seguir até Amparo, passar por dentro da cidade seguindo as placas de Serra Negra ou cidades serranas ou Monte Alegre do Sul. Na rodovia, pegar à direita para Monte Alegre e ficar atento às placas para o Hotel Resort Canto da Floresta que vão te levar praticamente até a Fazenda Furquilha. Nesta pista asfaltada, passa-se pelo Bairro Três Pontes e pelo Condomínio Oripaba. Logo depois deste condomínio (mais ou menos 2 km) há uma saída à direita para o hotel e para o Bairro Ponte Preta e Bairro dos Lima. Vai começar o trecho de estrada de terra (mais ou menos 8 km). Siga as placas do hotel até um pequeno trecho de asfalto. Aí é o Bairro dos Lima, onde há um posto de saúde, uma escola e um bar. Em frente à escola (prédio de cor verde) há uma bifurcação. Peguei o caminho à direita. Siga em frente, passando ao lado da Fazenda São José e da entrada de serviço do hotel. Adiante há uma pequena capela (cor verde). Neste ponto, siga à esquerda e logo depois à direita. A estrada termina no portão da Fazenda Furquilha.
Opção B: A outra opção economiza um bom tempo e alguns km, porém o trecho de terra é um pouco mais acidentado. No trecho final há uma descida bem íngreme... Cuidado em dias de chuva. Depois de Morungaba antes de chegar a Amparo tem um viaduto (Viaduto Fioravante Margiori, km 123). Pouco antes deste viaduto há uma placa "Bragança/Tuiuti". Pegue esta saída à direita (ainda é asfalto) e ande por uns 5 km até ver uma placa a sua direita escrita "..... Capela Sta. Cruz". Olhe para sua esquerda e você vai ver uma entrada com um canteiro central com 3 grandes coqueiros (é conhecida como a entrada dos Três Coqueiros). Peque este caminho. É onde começa a estrada de terra (mais ou menos 6 km). Siga sempre pela estradinha principal ficando sempre à direita. Tem algumas poucas placas indicando Fazenda Furquilha. Esta estrada segue pelo espigão da montanha e você inclusive avista à direita a Fazenda. Este trecho termina em uma grande descida em T. Vire à direita e siga até a capela (cor verde). Como dito, neste ponto, siga à esquerda e logo depois à direita. A estrada termina no portão da Fazenda Furquilha.
Caminho 2 (via Rod. Fernão Dias)
Percurso = São Paulo - Bragança - Tuiuti - Monte Alegre do Sul Distância = 130 km Tempo médio de viagem = 2h Pedágio = Não há
1. Saindo de São Paulo, siga pela Marginal Tietê e pela Rodovia Fernão Dias até Bragança Paulista.
2. Entre em Bragança, contorne o lago e após o McDonalds, vire à direita e em seguida siga pela esquerda no sentido do Circuito das Águas.
3. Passe direto pelas cinco rotatórias e quando chegar na sexta rotatória, do Supermercado Big, contorne e siga à esquerda, ao lado do posto de gasolina.
4. Dirija por cerca de 1,5 km até a indicação da saída para Tuiuti, à esquerda da estrada e siga até Tuiuti.
5. Ao chegar em frente à entrada principal de Tuiuti entre a direita onde começa a estrada de terra.
6. Siga atento às placas do Hotel Canto da Floresta e da Fazenda Furquilha.
7. Após 8 km entre a esquerda numa estrada estreita, onde existe um "ponto de ônibus", antes de uma ponte.
8. Dirija por mais 2 km até um pequeno trevo, entre novamente à esquerda e siga até a Fazenda Furquilha.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Lassi de Rosas

Refresco Indiano leve e saboroso feito com de iogurte.

INGREDIENTES
4 copos de 200 g de iogurte
2 copos de iogurte de leite frio
1 pitada de sal
5 gotas de essência de rosas
5 sementes de caradamomo moído
Açúcar ou leite condensado (opcional e a gosto)
algumas pedrinhas de gelo

Bata tudo no liquidificador e sirva em copos altos decorados com folhas de hortelã e petálas de rosas...

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sopa de abóbora e pêra do Atelier Gourmand

Ingredientes
2 peras médias, descascadas e cortadas em cubos de cerca de 1 cm

5 xíc. (chá) de abóbora descascada, em cubos de cerca de 1 cm
2 col. (sopa) de óleo vegetal
1 cebola média, fatiada
2 xíc. (chá) de caldo de vegetais
1 xíc. (chá) de água*
1 col. (chá) de tomilho, picado
1 xíc. (chá) de creme de leite fresco*
sal e pimenta-do-reino moída a gosto
3 col. (sopa) de ciboulette(especie de cebolinha), picada
Preparo
Aqueça o óleo em uma panela e cozinhe a cebola até ficar macia (sem dourar). Acrescente as peras, a abóbora, o caldo de vegetais, a água, o tomilho e uma pitada de sal. Cozinhe em fogo brando por aproximadamente 30 minutos, ou até a abóbora e a pêra ficarem macias. Deixe esfriar. Processe a sopa em partes até ficar bem homogênea. Retorne para a panela, acrescente o creme de leite e aqueça, mexendo sempre. Ajuste os temperos e guarneça com ciboulette picada.
Rendimento: 8 porçõesTempo de preparo: 45 min

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Viagem para dentro de si (autor desconhecido)

"Sobre tudo o que se deve guardar...
Guarda o teu coração!
Porque dele procedem as saídas da vida."

Pv 4:23

Nos dias de hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas, porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, porém desfrutamos menos.
Temos casas maiores, porém famílias menores.
Temos mais compromissos, porém menos tempo.
Temos mais conhecimentos, porém menos discernimento.
Temos mais remédios, porém menos saúde.
Multiplicamos nossos bens, porém reduzimos nossos valores humanos.
Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.
Chegamos à Lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nosso vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, porém não o interior.
Temos dinheiro, porém menos moral.
É tempo de mais liberdade, porém de menos alegrias.
Tempo de mais comida, porém menos vitaminas.
Dias em que chegam dois salários em casa, porém aumentam os divórcios.
Dias de casas mais lindas, porém de lares desfeitos...
Por tudo isso, proponho que de hoje e para sempre você não deixe nada "para uma ocasião especial", porque cada dia que você viver será uma ocasião especial.
Procure Deus...
Conheça-O.
Leia mais, sente na varanda e admire a paisagem sem se importar com as tempestades.
Passe mais tempo com sua família e com seus amigos, coma sua comida preferida, visite os lugares que ama.
A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.
Use suas taças de cristal...
Não guarde seu melhor perfume!
É bom usá-lo cada vez que sentir vontade...
As frases: “Um desses dias”, “Algum dia”...
Elimine-as de seu vocabulário.
Escreva aquela carta que pensava escrever “Um desses dias”.
Diga a seus familiares e amigos o quanto os ama.
Não protele nada daquilo que somaria à sua vida sorrisos e alegria.
Cada dia, hora e minuto são especiais e você não sabe se será o último.

Um bom começo de mudança para todos nós!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Alças da Mente por Rosana Hermann

O pensamento pode voar, mas a mente gosta mesmo é de uma prisão. A mente gosta de prender-se voluntariamente a tudo o que não muda, ao que permanece, ao que se repete e ao que é sempre igual. Por isso, a mente adora lembranças e memórias. Porque o passado já passou e não pode ser mais mudado. O passado é permanente. A mente acha isso o máximo. É como administrar uma empresa onde nada pode dar errado. O medo da mente é justamente este, administrar imprevistos.
Outra coisa que a mente ama de paixão é o padrão, porque como o nome já diz, o padrão não muda. Um metro, uma hora, o mesmo caminho para o trabalho, voltar ao mesmo restaurante e sentar à mesma mesa, são padrões que toda mente humana gosta de repetir. Ah, que prazer que a mente sente quando a bunda senta na mesma cadeira que sentou na aula anterior! A repetição dá segurança, porque cria a falsa ilusão de que nada vai mudar. E se nada mudar, nada de ruim poderá acontecer. Tudo será igual, com o mesmo final feliz, como antes.
Crianças adoram ver filmes mil vezes porque se sentem seguras, porque podem antecipar as próximas cenas (se na vida fosse assim...) e porque têm certeza de como a história terminará. Já as mentes adultas, especialmente as obsessivas em qualquer grau, adoram a matemática. A matemática é a única ciência exata e imutável. Enquanto a física e química, a biologia, por exemplo, estão sujeitas a variáveis da vida real, a matemática continua igual. Daí o fato de que toda mente obsessiva gosta de contar, manipular números. As contas são sempre exatas, não mudam. E se você contar todos os passos e chegar direitinho à padaria com seus mil passos, então, podemos concluir que sua mãe não vai morrer e nada vai dar errado no seu dia. Certo? Errado.
Errado porque a mente vive num mundo irreal. Mundo da mente é como caspa, só existe na sua cabeça. Tudo é mera ilusão. E, com perdão do excesso de realidade fisiológica, o mundo está cagando e andando pras suas ilusões mentais. Como o mundo já provou, uma batida de asas de borboleta na África pode influenciar mais a ocorrência de um tsunami na Ásia do que sua contagem de azulejos no banheiro. Porque a borboleta é real e seu pensamento, não.
O problema é que a mente não quer nem saber disso e provavelmente muitos já terão abandonado este texto nas primeiras linhas. Espertos, porque sabem que vou contar um segredo sobre eles: a mente fabrica alças. Sim, alças, onde ela, a mente, possa se apegar. Uma alça, como aquele putaqueopariu do carro, onde a gente segura a vida quando o motorista não é de confiança. Como o santoantonio dos jipes. A alça pode ser um nome, um amuleto, uma mania, uma repetição qualquer. A mente é chata, mas criativa, e assim, inventou a alça-sem-mala. Nesta alça ela se apega até a morte.
É uma crença, um dogma, uma frase feita, um chavão, um lugar-comum: "Angélica ficou mais bonita depois que teve filho"; "Vaso ruim não quebra Qualquer alça é boa pra mente: "A cadeia é a universidade do crime", "Direituzumanu só tem bandidu"... Se a mente se acha fraca, ela inventa uma alça para se sentir forte, tipo: "Sou feia, mas tô na moda".
A mente inventa que se a pessoa perder dez quilos vai ser feliz e tudo vai dar certo na vida. Troca nomenclaturas, pra se sentir por cima. Porque uma coisa é dizer que você tem TOC e outra coisa é assumir que você é um obsessivo chato, que ninguém agüenta conviver a seu lado e por isso você precisa de tratamento sério com remédio e tudo mais. A mente inventa alças pra não cair em si. Mas cair em si é a única forma de tomar consciência - primeiro passo para melhorar.
Portanto, remova todas as alças. Caia. Caia em si. Tá gordo? Tá gordo, então, vamos emagracer. Tá infeliz? Sai dessa, viva a vida, aproveite. Tá duro? 'Bora ganhar dinheiro'. Só não fique aí, com essa cara de passageiro do circular da eternidade, vendo a vida passar na fresta da janelinha de um puta ônibus cheio, segurando firme na alça do medo, pois você tem que dar o sinal e descer para a liberdade do imprevisível.